Mariana Salomão Carrara nasceu em São Paulo. É autora, entre outros, de Não fossem as sílabas do sábado (Todavia, 2022), vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura 2023.

Paula Fábrio nasceu em São Paulo, em 1970. Reconhecida por seus romances, todos finalistas de importantes prêmios, é autora de Desnorteio, vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura. O original de Casa de família recebeu o Prêmio Carolina Maria de Jesus em 2023.

Marcelino Freire nasceu em Pernambuco. É autor de obras como Contos negreiros (Prêmio Jabuti 2006) e Nossos ossos (Prêmio Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional, 2014). Editor e agitador cultural, criou a Balada Literária, que desde 2006 reúne escritores em São Paulo. Seus livros já foram adaptados para o teatro e traduzidos para francês, espanhol e italiano.

Beatriz Bracher nasceu em São Paulo, em 1961. Formada em Letras, foi editora da revista 34 Letras e uma das fundadoras da Editora 34. Em 2019, fundou, com seu pai e Marta Garcia, a Chão Editora, da qual é conselheira editorial. É autora de romances como Azul e dura (2002), Não falei (2004), Antonio (2007) e Anatomia do Paraíso (2015), além dos livros de contos Meu amor (2009) e Garimpo (2013). Recebeu os prêmios Clarice Lispector (Fundação Biblioteca Nacional), APCA e Rio de Literatura, além do Prêmio São Paulo de Literatura. Seus livros foram traduzidos para espanhol, alemão, inglês e italiano. Também escreveu roteiros de cinema em parceria com Sérgio Bianchi e Karim Aïnouz.

Veronica Stigger é escritora, professora, crítica de arte e curadora independente. Autora de diversos e premiados livros de ficção, publicou pela Todavia Sombrio Ermo Turvo.

Ana Kiffer é escritora e professora de Literatura na PUC-Rio. Seu primeiro romance, O canto dela (2021), foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura e semifinalista do Prêmio Oceanos. Publicou os livros de poesia A punhalada (2016), Tiráspola e desaparecimentos (2017) e Todo mar (2019). Organizou e traduziu diversos textos de Antonin Artaud, como A perda de si (2017), A nota fervorosa (2022) e Meus desenhos não são desenhos (2023). Pela Bazar do Tempo, publicou Ódios políticos e política do ódio (2019), em coautoria com Gabriel Giorgi, e coordena a coleção Édouard Glissant.

Adriana Lisboa nasceu no Rio de Janeiro, em 1970. Publicou, entre outros, os romances Sinfonia em branco (Prêmio José Saramago) e Azul corvo (um dos livros do ano do jornal inglês The Independent), o livro de contos O sucesso, obras de poesia como Pequena música (menção honrosa no Prêmio Casa de las Américas) e o ensaio Todo o tempo que existe. É também autora de literatura infantojuvenil, como Língua de trapos (Prêmio FNLIJ Autor Revelação) e O coração às vezes para de bater (selo Cátedra 10 da Unesco). Seus livros foram traduzidos em mais de vinte países.

Silvana Tavano nasceu em São Paulo, em 1957. Jornalista e professora do curso de Formação de Escritores do Instituto Vera Cruz, tem mais de trinta livros dedicados a crianças e jovens, alguns publicados na Argentina, China, Turquia, Suécia e México. Em 2022, recebeu o Prêmio Jabuti de Livro Infantil por Sonhozzz (Salamandra, 2021, em coautoria com Daniel Kondo). Seu romance O último sábado de julho amanhece quieto (Autêntica Contemporânea, 2022) foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura de 2023 na categoria Melhor Romance de Estreia.

Ronaldo Correia de Brito nasceu em Saboeiro, Ceará, em 1951, e vive no Recife. Médico e escritor, publicou peças teatrais, crônicas, contos e romances, entre eles Baile do menino Deus, O pavão misterioso, A arte de torrar café, Faca, Livro dos homens, Retratos imorais, O amor das sombras, Galileia — vencedor do Prêmio São Paulo de Literatura e traduzido para o espanhol, francês, italiano e hebraico —, Estive lá fora e Dora sem véu.

Marcela Dantés nasceu em Belo Horizonte, em 1986. É autora do romance Nem sinal de asas (Patuá, 2020), finalista do Prêmio São Paulo de Literatura e do Jabuti, e de João Maria Matilde (Autêntica, 2022), também finalista do Prêmio São Paulo de Literatura. Sua coletânea de contos Sobre pessoas normais (Patuá, 2016) foi semifinalista do Prêmio Oceanos de 2017.